Jamais te esquecerei
Dizes-me mansa, bafejas,
mesmo que afrênica eu te sinta
demorar e não chegues
e aldeando de esperança eu fique
e não desista jamais
porque amar-te
faz-me o bem maior que há.
Alcovita minha alegria de viver,
esqueço de sofrer
e não canso de esperar.
Beija a minha solidão e vais.
Deixa-me que ainda assim fico feliz,
artífice de um amor ido
mar que nunca naufragou
em qualquer lembrança minha
adormecida.
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