A morte do poeta
Quando nasci,
já era velho demais.
A vida passara lenta
ensinando-me a nadar
em secos mares de dor,
loucos sorrisos de amor,
tanta lira.
Quando cresci
já estava próximo de uma criança
sem nada poder
mas sabendo tudo.
Aí, brinquei com a morte cruel
que me levou gritando
em histérico desprazer
por estar ela sem dó
a matar um poeta
que amava a vida
e morava no mundo.
Copyright © 2006 By Paulino Vergetti Neto _Direitos Reservados e Adquiridos_
6 Comments:
Oi meu querido Paulino, vc, como sempre nos presenteando com jóias maravilhosas. O brigada por nos proporcionar momentos mágicos com as suas poesias. Adoro vc. Deus te abençôe.
beijo bem grande no seu imenso coração.
Derinha
Oi,amigo Paulino,
Que viagem maravilhosa no mundo do romantismo."Por Amor Á Vida",fantástico.Estou quase terminando.Uma das minhas preferidas certamente será:"Eu Triamo".Um grande abraço meu amigo!Deus te abençoe sempre!
Belos poemas, amigo!!! Parabens! Voltarei mais vezes pra apreciar sua arte!!!
Adorei conhecer seu espaço, maravilhosamente poético. Derinha e a lindaLou têm razão: é muito bom.
Parabens, estarei indicando nas minhas páginas.
Beijabrações
www.luizalbertomachado.com.br
Belo poema, Paulino. Digno dos grandes.
Abraço.
Olá meu amigo poeta Paulino!
Parabéns pelo Blog, pelos belíssimos poemas!...
Abraços poéticos,
Antonio Carlos Menezes
www.contemplacaopoetica.com.br
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